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Carros elétricos são realmente “limpos” ou apenas parecem ser? A promessa de um futuro sustentável pode estar sendo construída sobre uma nuvem — não de sonhos, mas de fumaça. Neste artigo, questiono até que ponto o branding de marcas como a BYD sustenta discursos verdes enquanto se apoia em cadeias produtivas poluentes, energia suja e descarte negligenciado. Build Your Dreams… mas a que custo?
Em um mundo onde líderes mudam, tecnologias avançam e estratégias se reinventam, a cultura organizacional é o elo que une gerações. Mais do que um conjunto de boas práticas, ela é a alma da empresa — aquilo que resiste ao tempo e dá sentido à jornada coletiva. Mas, para que esse legado sobreviva, é preciso tratá-lo como um ativo estratégico: codificar valores, formar líderes alinhados, preservar rituais e dar voz à memória institucional. Afinal, empresas que cuidam da sua cultura não apenas sobrevivem — elas deixam marcas que atravessam o tempo.
Um nome mal escolhido, uma expressão mal traduzida ou um detalhe cultural ignorado pode transformar uma grande ideia em um fracasso de mercado. Neste artigo, exploramos o lendário caso do Chevrolet Nova, o constrangimento real do Mitsubishi Pajero e mostramos como tropeços de linguagem e cultura ensinam lições valiosas sobre o que não fazer ao internacionalizar marcas. Um alerta necessário para quem quer ser global — sem ser desastrado.
Quando muitos falam, o cliente se cala. Em serviços profissionais, a confiança é construída palavra por palavra — e pode ser desfeita com uma troca de interlocutor. Este artigo revela por que mudar a voz que conduz o relacionamento com o cliente é um risco silencioso, capaz de minar negociações, confundir expectativas e comprometer resultados. Se você é um profissional liberal que valoriza reputação, credibilidade e fidelização, este conteúdo é leitura indispensável.
Você sabia que a cultura da sua empresa pode estar sendo manipulada — e você nem percebe? A “Janela de Overton” explica como narrativas deslocam os limites do que é aceitável ou impensável. Quando usada de forma ética, promove transformação. Mas, quando manipulada, destrói legados, desorienta equipes e implode culturas. Sua empresa está mudando com consciência — ou refém de narrativas oportunistas? Vale a reflexão.
Se emoção não gera lucro, então como explicar marcas como Apple, Disney e Starbucks? O ROI Emocional é a capacidade de transformar experiências e conexões humanas em valor de mercado. Empresas que constroem culturas coerentes, que encantam, cuidam e promovem sentido, colhem mais que admiração: colhem faturamento, lealdade e perenidade. Porque quem não entende de emoções… não entende de negócios.
Vivemos a era das respostas rápidas — mas quem ensinou você a fazer perguntas? Sem diagnóstico, toda solução é apenas um chute bem embalado. Este artigo é um convite a resgatar a arte, hoje quase perdida, de saber perguntar. Porque sem pergunta… não há solução.
Uma marca com alma não se cria com slogans — se revela na cultura, se traduz no branding e se sustenta na comunicação. Em um tempo de discursos decorados e posicionamentos oportunistas, a autenticidade virou um diferencial raro. Neste artigo, eu exploro como alinhar o que a marca vive com o que ela diz. E por que só as marcas verdadeiras resistem ao tempo.
Você realmente sabe o que seu cliente pensa da sua empresa — ou apenas acha que sabe? Neste artigo, inspirado nos ensinamentos de Richard Whiteley, cinco perguntas fundamentais desafiam líderes e gestores a confrontarem a dura realidade: a maior ameaça à sua lucratividade pode ser o silêncio dos clientes que você perdeu sem perceber. Antes que seja tarde, é hora de transformar percepção em estratégia, experiência em diferencial e cultura em vantagem competitiva.

Reinaldo Martinazzo
Fundador da Vitória, com mais de 40 anos de experiência, desempenhou funções de destaque em departamentos de marketing nos setores financeiro, de seguros e de saúde.