Desvende estratégias eficazes para alavancar sua marca.
Explore nosso blog para descobrir como o marketing integrado pode potencializar estratégia, as ações e as atitudes da organização.
Artigos recentes
Quantas empresas que você conhece resistiriam a 500 anos de sucessões sem perder o rumo?
A maioria mal sobrevive à troca de uma geração.
A Beretta, fundada em 1526, atravessou 15 gerações e segue crescendo — porque entendeu algo que muitos ainda ignoram: herança não é direito, é responsabilidade.
E o mérito, quando bem cultivado, é o verdadeiro testamento corporativo.
Há líderes que sufocam pela presença excessiva — e outros que ferem pela ausência disfarçada de liberdade. No meio desse paradoxo silencioso nasce o ghosting organizacional: o fenômeno de quem está fisicamente presente, mas emocionalmente ausente.
Proponho uma reflexão sobre o que acontece quando o silêncio do líder faz mais barulho que suas palavras.
Num tempo em que algoritmos aprendem mais rápido que pessoas, a verdadeira vantagem humana não está na velocidade, mas na percepção.
A Inteligência Situacional é o contraponto à Inteligência Artificial: enquanto as máquinas processam dados, nós processamos sentidos.
E é nessa sutileza — entre o cálculo e o discernimento — que se revela o que nenhuma tecnologia consegue reproduzir: a sabedoria de compreender o contexto antes de agir.
Em tempos de excesso de informação e escassez de sensibilidade, a verdadeira inteligência não está apenas em pensar bem, mas em perceber melhor. A inteligência situacional é a capacidade de ler o ambiente, captar sutilezas e agir com lucidez diante do que se apresenta. É o ponto em que razão e emoção se encontram — e onde a mentoria revela seu maior poder: preparar mentes e corações para compreender o contexto antes de transformá-lo.
No mercado, como na Fórmula 1, não vence quem corre mais — vence quem tem um mentor capaz de enxergar o momento certo de parar, ajustar e voltar à pista. Neste artigo, exploro o conceito de undercut como metáfora da mentoria estratégica: a arte de antecipar movimentos, interpretar o cenário e agir com precisão. Porque, às vezes, o verdadeiro avanço acontece justamente na volta em que o mentor ajuda você a fazer o seu pit stop, para te devolver à pista em condições mais competitivas.
Ensinar é um ato de generosidade que atravessa o tempo. Quem já foi educador nunca deixa de sê-lo, porque ensinar é, antes de tudo, compartilhar o que se aprendeu da vida. Hoje, continuo essa jornada na forma de mentor empresarial, orientando por meio da escuta e da experiência, ajudando outros a transformarem conhecimento em sabedoria. A essência é a mesma: inspirar, provocar, despertar — porque ensinar, em qualquer tempo ou forma, é a mais bela maneira de continuar aprendendo.
Depois de refletirmos sobre a importância da mentoria, os obstáculos invisíveis e as diferenças entre mentoria, coaching e consultoria, é hora da pergunta que interessa a todos: quais resultados concretos a mentoria pode gerar? Neste artigo, mostro histórias típicas, ganhos tangíveis e intangíveis e por que a presença de um mentor empresarial pode ser decisiva para acelerar sua evolução.
Já vimos por que a mentoria é necessária e quais obstáculos silenciosos podem arruinar uma trajetória. Mas surge a dúvida natural: afinal, o que diferencia a mentoria do coaching e da consultoria? Este artigo esclarece essa fronteira e apresenta o papel singular do mentor empresarial, capaz de encurtar caminhos e evitar erros custosos.
No artigo anterior, discuti por que a mentoria é fundamental em diferentes fases da carreira. Agora, avanço um passo além: mostrar que muitas vezes não é a falta de talento que trava um profissional, mas sim obstáculos invisíveis — autossuficiência, insegurança, excesso de operação, redes limitadas — que o empurram lentamente para o território da incompetência.
Reinaldo Martinazzo
Fundador da Vitória, com mais de 40 anos de experiência, desempenhou funções de destaque em departamentos de marketing nos setores financeiro, de seguros e de saúde.