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Depois de mais de 40 anos atuando com estratégia de marketing e 22 anos como professor, posso afirmar: construir uma imagem profissional coerente nas redes sociais não é luxo, é necessidade. Este artigo reúne 7 passos essenciais para médicos, advogados, engenheiros, psicólogos e tantos outros profissionais liberais iniciarem – ou ajustarem – sua jornada digital com ética, clareza e propósito. Não se trata apenas de “estar nas redes”, mas de posicionar-se de forma estratégica, respeitando as regras do seu conselho de classe e projetando uma reputação que inspire confiança. Se este tema não é urgente para você, pode ser vital para alguém próximo. Compartilhe. Esta atitude pode transformar o começo de muitas carreiras.
Em tempos de comunicação instantânea, ‘viralização’ e excesso de vozes, o marketing perdeu suas âncoras? Inspirado nas ideias do sociólogo Zygmunt Bauman sobre a "modernidade líquida", este artigo reflete sobre os impactos dessa fluidez nas marcas, nas redes sociais e na forma como as empresas constroem (ou desmontam) suas narrativas. Um convite à reflexão: como comunicar com alma e coerência num mundo em que tudo escorre pelos dedos?
Quando Jan Carlzon transformou a SAS, ensinou que cada contato com o cliente é uma Hora da Verdade — um instante único para encantar, fidelizar e fortalecer a cultura organizacional. Hoje, em meio a tanta tecnologia e processos automatizados, essa lição continua atual: só líderes visionários, com equipes preparadas e propósito claro, conseguem transformar momentos simples em experiências memoráveis.
Você pode pagar por uma hora do meu tempo, mas não pode comprar a minha alma. No mundo dos serviços, a diferença entre ser lembrado ou esquecido está naquilo que vai além do relógio: presença plena, atenção genuína e entrega com verdade. Em tempos de atendimento automatizado e relações padronizadas, o maior diferencial é manter vivo o que só o humano pode oferecer.
Do pequeno milagre de Heron à inteligência artificial, a tecnologia mudou — mas a essência é a mesma: alguém, por trás da máquina, decide o que entregar e como. Dois mil anos atrás, era água benta. Hoje, pode ser qualquer coisa. A pergunta é: você está criando experiências com propósito ou apenas apertando botões para faturar mais?
Você lidera ou apenas administra urgências? Em um mundo corporativo que glorifica a pressa e a produtividade sem critério, liderar se tornou um ato de resistência. Inspirado em Essencialismo, de Greg McKeown, este artigo propõe uma reflexão profunda sobre a coragem de escolher o que não fazer — e como essa escolha pode ser o maior diferencial estratégico de um líder. Menos volume, mais direção. Menos ruído, mais propósito. Talvez o futuro da liderança esteja, justamente, em resgatar o essencial.
O poder da comunicação disparou na frente. Enquanto os demais poderes institucionais operam com suas engrenagens lentas, a comunicação – impulsionada pelas redes sociais – molda decisões, reputações e realidades em tempo real. Castells já apontava esse deslocamento. Mas estamos prontos para o desequilíbrio que isso causa? Neste artigo, reflito sobre o novo papel das marcas e do marketing nesse cenário de aceleração simbólica.
Nem todo fogo destrói. Alguns revelam valor. Neste artigo, convido você a refletir sobre o papel das adversidades na formação de líderes verdadeiros. Assim como o cristal e o ouro só atingem sua beleza e pureza após enfrentarem o calor extremo, também nós, gestores, somos moldados pelas crises que nos desafiam. Resiliência não é só resistência — é transformação. E no mundo da liderança, não há espaço para forjamentos em banho-maria.
A saúva evoluiu. Já não vive nas lavouras, mas nos bastidores da economia, roendo projetos, corroendo margens e atrasando o progresso. Auguste de Saint-Hilaire nos alertou, mas parece que ela nunca foi embora – apenas se adaptou. Em um artigo simbólico e provocativo, reflito sobre como essa antiga praga ganhou novas formas — e ainda representa um obstáculo invisível ao desenvolvimento. Leia, reflita e me diga: quem são as saúvas que ainda minam o crescimento do Brasil?

Reinaldo Martinazzo

Fundador da Vitória, com mais de 40 anos de experiência, desempenhou funções de destaque em departamentos de marketing nos setores financeiro, de seguros e de saúde.

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