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Vivemos em uma era em que o sucesso grita — mas a virtude sussurra. Enquanto o mundo aplaude conquistas visíveis, poucos prestam atenção no que foi silenciado para alcançá-las. Este artigo é um convite a refletir: Que tipo de sucesso estamos perseguindo? Aquele que impressiona os outros ou aquele que preserva quem somos? Talvez esteja na hora de ouvir o que o silêncio da virtude tem a nos ensinar.
Nem todo assédio é explícito — às vezes, ele veste terno, ocupa cargo de liderança e se esconde atrás da desculpa da “gestão estratégica”. Este artigo lança luz sobre um fenômeno silencioso e corrosivo nas organizações: o “stalker corporativo” — aquele líder que, por insegurança ou sede de controle, boicota o crescimento de seus liderados, sabota oportunidades e transforma a retenção de talentos em aprisionamento. Quantos profissionais brilhantes sua empresa já perdeu por não saber (ou não querer) libertá-los? Talvez esteja na hora de olhar para dentro.
Você já pensou que, enquanto cuida com rigor da sua conduta ética no consultório, sua imagem nas redes pode estar dizendo outra coisa? Médicos que não compreendem o peso da reputação digital correm o risco de perder espaço — não por falta de competência, mas por ausência de posicionamento. Neste artigo, baseado na palestra Comunicação e Redes Sociais, que realizo nesta segunda-feira (28/07/2025) na Associação Médica do Paraná – AMP, compartilho um guia prático e reflexivo sobre como transformar as redes sociais em aliadas estratégicas da sua carreira médica, sem abrir mão da ética, da autenticidade e do propósito.
Neste artigo, reflito sobre a resistência que muitos profissionais têm em abandonar perfis pessoais consolidados para assumir uma presença digital realmente estratégica e alinhada à sua atuação profissional. Discuto o apego ao número de seguidores, os riscos da superexposição e a importância de alinhar imagem, propósito e ética — sempre respeitando as normas dos conselhos de classe. Porque no fim, a pergunta que importa é: Você quer ser lembrado pela sua relevância ou pela sua popularidade?
A arrogância intelectual é uma armadilha silenciosa que transforma conhecimento em rigidez, fechando profissionais e líderes à escuta, à dúvida e ao aprendizado contínuo. Disfarçada de competência, ela bloqueia a inovação, mina relações e pode condenar até organizações sólidas à obsolescência, como ocorreu com a Blockbuster. Ao contrário da verdadeira inteligência, que se alimenta da humildade e da abertura ao novo, a arrogância intelectual cristaliza certezas e impede a evolução. Em tempos de transformação constante, saber desaprender e valorizar perspectivas diferentes pode ser a chave para o crescimento sustentável.
No ambiente competitivo da medicina contemporânea, talento técnico não é mais suficiente. A forma como o médico se comunica, se posiciona e é percebido influencia diretamente o rumo de sua carreira. Este artigo nasceu ao estruturar uma palestra para o “Programa A Carreira de Um Médico” da ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ, onde exploro o papel do marketing pessoal, da ética e da reputação na construção de uma imagem profissional forte e sustentável. Convido você a ler, refletir e compartilhar suas percepções.
A história da DuPont nos ensina que inovação, sozinha, não move mercados. O sucesso de produtos como Selofane, Lycra e Teflon é resultado de uma estratégia impecável, onde marketing, P&D e comunicação se alinharam para educar o mercado, criar desejo e sustentar relevância por décadas. Cada um desses produtos enfrentou resistência, venceu o desconhecimento, criou seu próprio mercado e, mais do que isso, transformou-se em referência. A verdadeira lição? Não basta ter um bom produto. É preciso construir significado, gerar valor percebido e agir estrategicamente em todas as fases do ciclo de vida, da introdução à maturidade — e além.
Sua empresa cultua um mito… ou constrói o futuro? Neste artigo, trago uma reflexão sobre o culto a líderes endeusados e organizações paralisadas em sua própria glória. Um paralelo provocador com a mitologia grega, a miopia de marketing — e o destino de empresas como Benetton e Olivetti. Vamos conversar sobre isso?
RESUMO Em muitas organizações, profissionais visionários e criativos são silenciados por desafiar o conforto do status quo. Rotulados como indisciplinados, esses “insurgentes organizacionais” muitas vezes enxergam o que poucos veem e têm coragem de dizer o que ninguém ousa. Em vez de podar suas ideias ou descartá-los, líderes conscientes deveriam refletir: será que não estão diante de talentos que, bem compreendidos, poderiam transformar o futuro da empresa? Talvez o problema não esteja nas asas de quem pensa diferente — mas no tamanho da gaiola onde tentam mantê-los.

Reinaldo Martinazzo

Fundador da Vitória, com mais de 40 anos de experiência, desempenhou funções de destaque em departamentos de marketing nos setores financeiro, de seguros e de saúde.

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